domingo, 25 de setembro de 2011
Uma gringa católica praticante de seita japonesa
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Sonhos multi sonhos
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Opções
Sim, 2007 foi um ano que marcou também por isso. Vale um rápido retrospecto: voltei a cursar faculdade, fiz o Empretec pelo Sebrae (que recomendo a todos), conheci a Seicho-No-Ie, virei educadora pela Microlins... também encerrou um casamento que na verdade nasceu falido... e desde lá, quem convive mais de perto comigo sabe que passei a me considerar a filha queridinha do Pai. Ou a predileta, ou/e a mais amada.
Algumas pessoas não entendem isso, talvez até pensem que é um modo egoísta de se ver. Por isso eu sempre digo e tento justificar que a forma como nos projetos contribui para a nossa evolução. Há aqueles que mudaram com livros e filmes de auto-ajuda como "O Segredo", eu agradeço a esta filosofia. Também o planejamento de vida e carreira, são ferramentas que me auxiliaram na busca das minhas metas e dos meus objetivos e também a Seicho estimula.
O fato é que nos últimos tempos e principalmente desde início de Dezembro eu senti uma vibração diferente no ar; planos a tempos pensados e analisados simplesmente não os conseguia tirá-los do papel. O importante é que através desta filosofia eu adquiri mais serenidade e não me senti nem sinto ansiosa ou preocupada. Noite dessas, fazendo minhas meditações, eu me questionava o que estava por vir... por fim eis que surge. E quanta surpresa. Opções de trabalho em mercados nunca dantes navegados. Desconhecidos, mas cheios de possibilidade. Eu até diria na onda da década.
Logicamente ainda não tenho uma decisão, apenas alguns roteiros a seguir, mas a força infinita que está no fundo do meu ser me diz que 2011 será o máximo.
Neste momento só tenho a agradecer.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Frustrada
Do que adianta? Saio da discussão me sentindo derrotada.
Não fui racional nos meus argumentos, explodi e falei o que não deveria.
Esta impetuosidade vem comigo desde minha infância, se agravou na adolescência... depois, mais velha fui conseguindo controlá-la, buscando sempre avaliar os acontecimentos antes de externar minha opinião. Por diversas vezes as coisas que penso e falo não são compactuadas com os demais, mas procuro me posicionar de maneira clara, objetiva e racional. Quando não avalio e não me expresso desta maneira, acabo trocando os pés pelas mãos.
Falar de impulso, ao sabor da indignção, da irritação, não leva a nada... por mais correta que eu esteja acabo me sentindo errada. No final disso tudo o corpo fica tenso, minha coluna enrigece, os músculos se contraem e a dor se propaga. Corro ainda o risco de ter piorado o problema.
Relaxar, ioga, meditação. Tudo opções para descarregar as tensões diárias. Mas como posso fazer isso? Se relaxo durmo... e ioga então? participei há bastante tempo atrás de uma sessão que mais parecia uma tortura. Meditação... mas meu cérebro não desliga nunca?!
É, hoje acho que minha solução é dormir... vou lá então. Aproveitar o frio, a chuva, e pedir ao Pai que me ilumine e eu retome meu caminho.
A quem eu possa ter magoado: mil desculpas...
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Felicidade...
Encontrei-a hoje pela manhã
Num raio de sol lutando para surgir por entre as nuvens carregadas...
Ontem, ela estava no sorriso da minha filha,
Domingo, no prazer de compartilhar o cinema com amiga de longa data.
Tempo perdido é tarefa de buscá-la em outras paragens
Pois anda tão perto, tão junto
Provavelmente a rejeitamos em algum momento,
ou por vezes durante muito tempo.
Fácil, difícil
Próxima e distante
Nossa cegueira chama-se expectativa projetada
Responsabilizando o futuro pela possível possibilidade provável de ser.
Se, quando, quanto
São impedimentos de encontrá-la no presente
E já que todo tempo é tempo
Todo o acontecimento é para ser celebrado,
Não importando nem tamanho nem razão
Vamos desfrutá-la hoje, agora...
terça-feira, 4 de maio de 2010
Diferença entre grupo, equipe e time
Os estudos dos grupos e sua importância para o ambiente corporativo surgiram por volta dos anos 30 nos EUA, como um campo identificável de investigações e pesquisas. Isso ocorreu quando administradores e teóricos da organização começavam a acentuar a importância dos grupos e das relações humanas na administração.
Foram surgindo diversos conceitos, e dentre estes, podemos dizer que grupo é menos abrangente que o de equipe, que por sua vez, é mais restrito que o de time.
GRUPO: é o conjunto de pessoas que compartilham valores, crenças, visões semelhantes de mundo, possuem uma identidade e podem ser consideradas um todo. A visão de grupo é de natureza essencialmente relacional, de interação e alianças afetivas, que dão unidade e identidade ao conjunto de pessoas.
EQUIPE: é o conjunto de pessoas que buscam um objetivo comum, claro e explicitamente formulado. Cada uma usa de suas habilidades e se esforça no cumprimento de sua tarefa de acordo com o objetivo maior. Os componentes de uma equipe têm grande clareza de divisão de responsabilidades e das fronteiras de suas ações, bem como de suas atribuições. O foco da definição de equipe é a responsabilidade pelo cumprimento das atribuições que levarão à consecução dos objetivos comuns.
TIME: é o conjunto de pessoas com habilidade e potencialidades peculiares a serviço de um objetivo comum. Elas compartilham valores, buscam resultados comuns e contam com alto grau de comprometimento, o que as faz responsabilizar-se por mais do que a simples realização de suas tarefas e atribuições individuais.
Enquanto o grupo enfoca prioritariamente as ligações afetivas entre os componentes, a equipe volta-se principalmente para o resultado. Já o time reúne os aspectos emocionais presentes no conceito de grupo com a noção de responsabilidade pelo resultado presente no conceito de equipe.
A diferença entre equipe e time pode ser ilustrada pelo depoimento de um executivo ao referir-se ao desempenho de seu grupo de trabalho: “Todos nós somos muito bons no que fazemos e cada qual sabe e cumpre seu papel na busca de resultados; só temos um problema: somos péssimos nas fronteiras”. Por fronteira ele indica a região obscura do trabalho, com limites indefinidos ou pouco claros, que não compete a ninguém especificamente, mas sofre as interferências de todos, e sobre a qual qualquer um dos componentes pode agir, contribuindo para o resultado global. Usualmente, a fronteira representa o lado mais sutil da interface de trabalho, em que podem desenrolar-se as relações interpessoais mais delicadas. A habilidade de atuar produtivamente nessa região diferencia o grupo de um verdadeiro time.
Referência bibliográfica:
CASADO, Tânia. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.